Como
devemos compreender essa advertência proclamada por esse grande Espírito que é
JESUS? O que de fato quis chamar atenção, esse que foi sem sombras de dúvidas,
o Mestre de todos aqueles aos quais poderíamos chamar de mestre? Que verdade
era essa a qual tanto chamava atenção esse Nazareno puro e simples que alertava
sempre a todos para conhecê-la? Mas, e aonde encontrá-la e como se deparar e
vivenciar essa tão proclamada condição existencial? O que queria dizer JESUS
com esse chamamento insistente, reiterado em suas pregações? JESUS, pelo amor
de DEUS, homem, que verdades são essas às quais você tanto se refere? JESUS
tenha só mais uma vezinha essa santa
paciência e diga para nós pobres mortais, o que vem a ser essa tão
declamada verdade? Pelo que podemos detectar JESUS, a humanidade que vós tão bem a conheceis, até este momento de sua
existência, ainda não se deu por conta o que verdadeiramente vem a ser essa verdade? Dá para perceber
JESUS, veja o tamanho do estrago que esses seres humanos impõem a toda humanidade mediante suas atitudes egoísticas
e prepotentes que arrasam tudo neste planeta, por vós criado, desde a
pequeninha planta até aos próprios seres humanos, seus semelhantes? Mostre mais
uma vez, JESUS, as suas verdades, aliás, suas não, as verdades são do nosso Pai
Eterno, não é verdade? Diga-nos JESUS
que essa verdade está dentro do nosso próprio ser, pois como dizias somos a
imagem e semelhança do nosso criador? Então mestre ao que nos parece esta
verdade está muito mais próxima de nós do que meramente supomos? Ou seja, pelo
que desconfiamos essa verdade de que tanto falavas está em nós, dentro de nós?
Realmente dá JESUS, para se assuntar quando
imaginamos que todas essas verdades proclamadas por vós somos nós? Mas
JESUS, quem somos nós? Somos meramente esse monte de matéria perecível que se
esvai com o passar dos tempos e em nada se transforma, ou melhor, em pó se
transforma como dizias tu? É dessa realidade existencial que tanto tememos que
dizeis que temos que conhecer? Ah!.. Nós que nos julgamos pelas aparências é
que de fato somos o “x” de toda essa engenharia, de todo esse questionamento?
Nós é quem não percebemos que essa matéria que vestimos passa e o Espírito que
em verdade somos nós, continuamos, somos imortais? JESUS, assim melhora o nosso
grau de compreensão sobre tais verdades pregadas pelo vosso santo nome... O que
você quis dizer JESUS, é que em verdade, em verdade somos um ser espiritual que
para nos conhecer temos que vivenciar essa existência extra-corpo, material e
nos encontramos vivo, vivo em
nosso verdadeiro corpo espiritual. E,
JESUS, você tinha, quer dizer, tem essa faculdade, pela grandeza do Ser
Eminente que és, de naqueles tempos observar em cada um de nós, sim nós já lhes
acompanhávamos àquela época, de saber o que pensávamos, de ver ao nosso lado
outras entidades espirituais, as quais nem sonhávamos existirem nos
influenciando, e que por isto nos alertava dizendo: atire a pedra vocês que
pensam ser melhores que o seu irmão a quem desejam julgar e matar! E dizias: conhecereis
a verdade e a verdade vos libertará! Mandava que nós nos déssemos por conta
afinal de que somos Espíritos e que deveríamos dar o trato devido aos Espíritos
que nos rodeiam permanentemente, quer sejam encarnados ou desencarnados mas que
estão permanentemente ao nosso lado convivendo e cobrando a reparação das
nossas falhas per seculo seculorum. Essas verdades ainda hoje JESUS continuam
sendo escamoteadas e escondidas apesar de você JESUS nos ter mandado um Consolador, mais uma vez esclarecendo sobre as tais verdades
que tanto falavas JESUS!
= INSTITUIÇÃO ESPÍRITA CASA DO CAMINHO EMMANUEL AVELINO = CONTATOS: femapjornal.otau@gmail.com = (84)-55- 99116-6689 = 3301-7121

IL POVERELLO
terça-feira, 24 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
O PORQUÊ DE CADA UM DE NÓS !..
Devemos entender o porquê de cada
um de nós em nossas próprias existências, e o porquê de cada um de nós na existência
dos outros. Outros que são os nossos próximos,
como nós mesmos que somos os seus próximos.
Deu para entender? Complicado
não?.. Pois é, parece complicado, mas
não o é, pois vejamos!
Ora se nós conseguirmos destrinchar
e compreender esse enigma existencial que inapelavelmente nos acompanha e nos
cerca em nossas existências confrontadas em relação aos nossos outros que são
os nossos próximos, assim como nós os somos deles, estaremos dessa forma nos
aproximando da descoberta desse mistério que é a convivência humana entre os
seres espirituais.
Para que serve a convivência humana
de cada um de nós, podemos dizer, senão para que haja a confrontação das nossas
desigualdades individuais e que, em si confrontando possam se acertar em seus
débitos uns para com os outros, e, uma vez assim feita possamos nós bem entendidos e acordados nos
considerarmos quites uns para com os outros?...
É comum, é muito comum a quem se
entrega ao atendimento fraterno, que pode ser mais ou menos assim explicado:
são seres humanos que se dedicam a conversar e dialogar com seus semelhantes os
quais trazem problemas e dificuldades em suas existências, especialmente no que
diz respeito ao relacionamento com os seus próximos e parentes, é comum vermos
e ouvirmos as lamentações, os sofrimentos, as dores e muitas vezes os
desesperos, que não muito raro podem causar o cometimento de atos tresloucados
de parte a parte com conseqüências desastrosas...
Bem, onde está o enigma de toda
essa fatalidade. Onde poderemos vislumbrar e ver o porquê desse desiderato,
dessa imponderabilidade. Olhem meus estimados irmãos, mas olhem mesmo e vejam
se vocês conhecem ou se já se deram um pouco de si mesmos para conhecerem e
estudar as orientações das leis eternas do criador. Independentemente de
qualquer que seja o seu seguimento religioso, a sua filosofia de vida, o seu ateísmo.
Mas, como a ninguém é dado estar acima do bem e do mal, independe de que se
acredite ou não em um criador eterno, todos estão imponderavelmente submetidos
a tais princípios legais, quer queiram quer não.
Por isto os acertos e as cobranças
de nós para com nós mesmos em relações aos nossos e vice-versa. Implacavelmente, doa a quem doer, é da lei.
Porém, assim colocado, a coisa
poderá se tornar amena. Como, perguntará você? Assim meu irmão! Agora você já
compreende de que aquele ser que lhe acompanha nesta existência, tem algo em comum
com você. Ele, eles, nós e você, estão juntos não é por acaso, não é a toa. As
cobranças e os desentendimentos são necessários para que se dê o acerto de
contas. Portanto se você em determinado momento se sente pressionado, acuado e com a espada no peito, traído, agredido,
injuriado e até morto por circunstâncias tais, é da lei, entenda!
Se você quiser, para sermos realistas,
tudo isto é um palco, uma encenação em que atores representam a vida em lances
que se repetem entre os que ali se apresentam naquele momento existencial, para
que sirvam de lição e exemplo a todos. Demonstrando que ninguém está acima de
ninguém e nem em condições de atirar a primeira pedra, muito menos de atirar a
pedra, como se referiu o Mestre Jesus - aquele que não pecou atire a primeira
pedra, se referindo à mulher adúltera que os da sua época queriam matar a
pedradas, nas suas barbas...
Meus estimados irmãos: compreendamos
meus estimados irmãos que as estocadas e ferroadas que hoje estamos recebendo
dos nossos próximos são indiscutivelmente as mesmas que já as provocamos em
todos eles. Ah! e o melhor? O melhor
meus amigos é o que o nosso pai querido Francisco de Assis ensinou: “é
perdoando que se é perdoado”.
Rio,
13/07/2012.
Emmanuel
Avelino.
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