IL POVERELLO

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

MAMA ITÁLIA...




 
Monstros marinhos povoam Ostia Antica, atração pouco conhecida de Roma.
 

Marcel Vincenti
Do UOL, em Ostia Antica (Itália)*
 
 
 
 

Conheça Ostia Antica, região portuária do Império Romano26 fotos

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Com uma média de 250 mil visitantes por ano, Ostia Antica teria sido abandonada por seus habitantes no decorrer do século 5 d.C., quando tornou-se, por ocasião do declínio do Império Romano, um lugar fácil de ser atacado por piratas (uma epidemia de malária também teria empurrado a população nativa para outras paragens) Leia mais Marcel
 

Os italianos costumam dizer que, para conhecer Roma, “uma vida não basta”. Surpreende saber, portanto, que a estadia dos turistas brasileiros na Cidade Eterna dura, em média, menos de quatro dias.
A cerca de 50 minutos do Coliseu e da Fontana de Trevi existe uma atração que pode fazer com que uma visita ao antigo lar dos Césares se prolongue um pouco mais. E esse lugar está intrinsicamente ligado à história da cidade que um dia foi chamada de “caput mundi” (capital do mundo).
Colado ao ponto em que o rio Tibre desemboca no mar Tirreno, a apenas 25 km do centro de Roma, Ostia Antica foi uma das principais áreas portuárias da República e do Império Romano, um ponto de conexão fundamental entre a metrópole e seus domínios ao redor do Mediterrâneo. Hoje, é considerado um dos maiores parques arqueológicos da Europa, recheado de monumentos com milhares de anos de história.
Alguns historiadores afirmam que as primeiras construções do que viria a ser Ostia Antica foram levantadas pelo quarto rei de Roma, Anco Marzio, por volta de 620 a.C., para defender a entrada do rio Tibre (e um campo de extração de sal que existia na área) de inimigos que navegavam pelo mar Mediterrâneo. “Ostium”, em latim, significa foz, e designava o local em que o Tibre, o curso d’água que alimentou a civilização romana durante séculos, se encontrava com o oceano.
 
  • Arte/UOL
    Ostia Antica fica a 25 km do centro de Roma
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    Hoje, os restos de uma fortaleza (também chamada de "castrum") do século 4 a.C. são os resquícios mais antigos que podem ser observados no sítio arqueológico. Mas, a partir desse período, surgem no local monumentos que se encontram em excelente estado de conservação, como um teatro de 3.000 lugares que começou a ser erguido pelo imperador Augusto e pelo general Marcus Agrippa, uma área de banhos termais com mosaicos perfeitamente preservados e até uma antiga peixaria, decorada com figuras de monstros marinhos.
    “Este é um dos mais completos parques arqueológicos da Europa, mas que ainda não foi descoberto por muitos turistas”, avalia Monica Valeri, delegada da secretaria de turismo de Ostia, que está dentro da jurisdição da cidade de Roma. “Poderíamos ter a mesma fama de Pompeia [cidade que foi devastada por uma erupção vulcânica em 79 d.C. e hoje é um destino extremamente popular na Itália], mas não temos nenhuma história de catástrofe para contar”.
     
    Com uma média de 250 mil visitantes por ano (número considerado baixo, visto que Roma recebe cerca de 30 milhões de turistas anualmente), Ostia Antica teria sido abandonada por seus habitantes no decorrer do século 5 d.C., quando tornou-se, por ocasião do declínio do Império Romano, um lugar fácil de ser atacado por piratas (uma epidemia de malária também teria empurrado a população nativa para outras paragens). Reestruturado por arqueólogos a partir do começo do século 20, o lugar requer pelo menos a metade de um dia para ser desbravado.
    Morte e arte
    Ao entrar em Ostica Antica, nos arredores das ruínas da Porta Romana (aquela que abria o caminho para Roma), o turista se depara com uma relva verdejante pontuada por lápides, que marcam túmulos abertos entre os séculos 2 a.C. e 4 d.C. “Esta é a necrópole de Ostia Antica”, explica o guia Roberto Anconetani. “A entrada do sítio arqueológico fica em uma área periférica da antiga cidade, que é onde se enterravam os mortos, por estar longe da zona comercial e residencial”.
     
    Marcel Vincenti/UOL
    Ostia Antica teria sido abandonada por seus habitantes no decorrer do século 5 d.C., quando tornou-se, durante o declínio do Império Romano, um lugar fácil de ser atacado por piratas
     
    O visitante ingressa então na via Decumanus Maximus, uma das principais artérias de Ostia Antica e que se encontra cercada por imensas árvores e diversas construções onde funcionavam centros de águas termais, uma das paixões romanas (existiam 20 complexos de banhos termais no local).
    É em Decumanus Maximus que estão as “Terme dei Cisiarii” e as “Terme di Nettuno”, esta última construída durante o império de Adriano (117 a 138 d.C.) e que exibe sobre seu solo, em ótimo estado de conservação, um lindo complexo de mosaicos que mostram sereias, monstros do mar e Netuno em uma biga puxada por cavalos-marinhos. Outro mosaico mostra homens engajados em algum tipo de luta -- atividade também amada pelos comandantes do antigo império.
    Na época de Adriano, Ostia Antica torna-se uma cidade grande: calcula-se que, na segunda metade do século 2 d.C., o lugar abrigava mais de 50 mil habitantes e, além de posto de defesa militar, funcionava como um movimentado entreposto comercial para produtos que circulavam entre Roma e os confins do Império.
    “Os romanos eram navegadores práticos”, conta o guia Roberto Anconetani . “Eles estavam mais preocupados em proteger e interligar seus territórios nas bordas do Mediterrâneo do que em descobrir novas terras”.
    O dom romano para erguer obras monumentais, porém, ainda reverbera nos dias de hoje: perto das “Terme di Nettuno” existe um teatro que irá encantar os amantes de arquitetura. Erguido a mando do general Marcus Agrippa (63 a.C. – 12 a.C.), o local chegou a ter capacidade para receber mais de 3.000 espectadores. As arcadas de sua fachada estão em excelente estado de conservação e suas arquibancadas podem ser escaladas pelos visitantes.
     
     
    Marcel Vincenti/UOL
    Na época do imperador romano Adriano, Ostia Antica chegou a ter 50 mil habitantes
     
    Boa parte do plano urbanístico de Ostia Antica começou a ser desenvolvida durante o império de Augusto (31 a.C. a 14 d.C.), mas diversos de seus sucessores deixaram marcas no local. Ao final do século 1 d.C., Dominiziano teria encomendado ao genial arquiteto Apollodoro di Damasco a construção de diversas moradias para a então crescente população local.
    E as diversas estátuas de simetria perfeita que ainda adornam as ruas da cidade provam que, em Ostia Antica, a arte era tão importante quanto o comércio. A cidade também devia ser cosmopolita: nas ruínas foram encontrados restos de uma sinagoga e construções de estilo oriental.
    Vale lembrar que, apesar de ter nascido como um assentamento portuário, Ostia Antica não está mais perto da água: com seu curso alterado no decorrer dos séculos, o rio Tibre se afastou do sítio arqueológico, e até o oceano recuou e se separou do antigo porto: hoje, as águas do mar Tirreno estão a cerca de 4 km de Ostia Antica.
    Com tanta história para observar, porém, o turista pouco se chateará ao não enxergar nenhuma praia por perto
    COMO CHEGAR DESDE O CENTRO DE ROMA
    Da estação Porta San Paolo: pegar a linha de trem Roma-Lido e descer na estação Ostia Antica, que fica a uma caminhada de cinco minutos das ruínas. É também possível pegar a linha B do trem na Estação Termini (o principal terminal ferroviário de Roma), descer na estação Porta San Paolo e, de lá, pegar a linha Roma-Lido até Ostia Antica. Endereço: Viale dei Romagnoli, 717 – Ostia Antica – Roma
    HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO (Abertura e fechamento da entrada)
    Do último domingo de outubro até o dia 15 de fevereiro: Das 8h30 às 15h30.
    De 16 de fevereiro a 15 de março: das 8h30 às 16h.
    De 16 de março ao último sábado de março: das 8h30 às 16h30.
    Do último domingo de março ao dia 31 de agosto: das 8h30 às 18h15.
    De 1º a 30 de setembro: das 8h30 às 18h.
    De 1º de outubro ao último domingo de outubro: das 8h30 às 17h30.
    Fechados todas as segundas-feiras e nos dias 25/12 e 1/1.
    Preço do ingresso: 8 euros
    *O repórter Marcel Vincenti viajou à Itália a convite da Câmara Ítalo-Brasileira de Comércio, Indústria e Agricultura.
    De trem, com integração com o metrô, chega-se a Ostia em aproximadamente 30 minutos.
    Então, BOA VIAGEM!!!!!
     
     

    domingo, 1 de dezembro de 2013

    ENTÃO É NATAL !...


     Nossos votos são:
    


    Que o natal venha repleto de muita alegria e muita paz nos corações dos homens! 

    HAJA FÔLEGO...





    HAJA FÔLEGO...

     

    É isso mesmo, tenho tomado muito fôlego e pedido muito fôlego para adentrar, enveredar....imergir, penetrar, se quiserem, nesse tema, do qual fica difícil se afastar, face o estrelismo que se criou em torno do mesmo, muito embora seja o mesmo um senhor ancião, com milhares e milhares de séculos nas costas.

    Mas ele teima, é teimoso, é atávico, e como diz o nosso Irmão e Espírito da Alta Esfera da Luz, Anton, em sua obra “Jornada Planetária”, são Espíritos rudimentares, que segundo ele estão presos “às experiências sensoriais no campo íntimo de suas emoções que vão aos poucos lhe dando o entendimento sobre o amorobservação nossa: amor essência, diga-se de passagem –,  o ódio, o egoísmo, o orgulho, forçando-o, a partir de então, a estabelecer conceitos sobre o amor, ódio, etc., que passarão a nortear o seu relacionamento com os seus semelhantes.”

    Um outro Irmão nosso não menos iluminado que é Jorge Andréa, esse ainda atualmente vivendo no seu corpo matéria, portanto ainda encarnado, vivo e profundamente operante, possuindo nada mais nada menos do que 12(doze) obras científicas sobre o assunto, sendo uma delas a que vamos agora citar trechos da mesma, “Forças Sexuais da Alma”, nos diz em seu Capítulo IV que trata do seguinte tema: Intersexualismo, Transexualismo, e mudanças de polarização sexual em face da Encarnação, Homosexualismo. Às pgs. 123, diz: “a força sexual pretérita da alma(nossa observação: quer dizer de vidas passadas em outras reencarnações), aqueles vórtices ainda plenificados das emoções e experiências passadas, não consegue deixar de influenciar o psiquismo do novo corpo que apóia órgão sexual de tendências opostas”, (observação nossa: quer dizer que: o mau uso feito pelo espírito em outras encarnações das suas condições sexuais estarão se refletindo em futuras vidas na matérias, e que nessas vidas e nesses corpos que em futuro deverão habitar, aí nesses corpos haverão de reparar o mau que perpetraram aos seus semelhantes em vidas passadas. Seria uma reparação e um resgate do mal que causaram a si próprio, como também   a outros espíritos, com os quais conviveram no passado).

    Continua o autor professando o seu conhecimento científico – sim científico, pois o Dr. Jorge Andréa é Biólogo, Médico, Psiquiatra, Cientista Espírita com estudos de profundidade nesta doutrina com o apoio de Entidades Espirituais do porte de Dr. Bezerra de Menezes, Dr. André Luiz, Dr. Inácio Ferreira, Dr. Onofre Lopes, e outros, apenas para citar os mais conhecidos – e afirma: “ entretanto, para os que se encontram nessa posição, como faixa de transição, haveria as solicitação do passado psicológico na nova personalidade corpórea oferecendo distonias, sempre com algum perigo de deslizes no campo patológico”.

    Entretanto, aquele que queira se aprofundar sobre o assunto sugerimos as obras do Dr. Jorge Adréa e outras muito mais que existem no mercado editorial brasileiro, porém para concluir com as informações do Eminente Cientista, consideramos o seguinte: “ Ninguém se realiza no caminho do desequilíbrio e da desordem. A prática deformante é resultado da distonia íntima que carrega consigo, cujo processo desencadeará desajustes, principalmente no setor moral”.

    Bem, diante do que escrevi  acima já dá para entenderem do que desejo abordar neste artigo. É claro, é claro!... Deus em sua obra criadora nos deixou a seguinte advertência: “crescei e multiplicai-vos”. Bem, mas o que isso quer dizer, onde se quer chegar? É o seguinte: abram os jornais, vejam as revistas e televisão, internet e tudo o mais que nos invadem o nosso sagrado lar( Quem disse que ele é sagrado também foi Deus), inclusive sem pedir licença e nem permissão, com fotos, reportagens, filmes, e tudo o mais abordando e fazendo apologia do tema que estamos falando. As fotos não negam e nem os discursos e reportagens que iremos anexar a esse artigo em todos os blogs que alimentamos.

    Mas voltemos ao “Crescei e multiplicai-vos”, que no meu entender não é apenas uma advertência, mas é uma ordem é determinação de Deus, e eu quero cumpri-la e honrar. Lindas personagens, lindos pares, belos casais(duplas) – casais é quem casa e cumpre a ordem de Deus de “Crescei e multiplicai-vos”- desfilam diuturnamente pelos meios de comunicação se exibindo e às vezes em tom de profecias enchem o peito e proclamam suas verdades, que pelo que se ouve e percebe não são as verdades de Deus.

    Digressão: O dicionário diz:

    http://www.dicionarioinformal.com.br/casal/


    Por Adelson Mendes de Assis (SP) em 27-02-2008

    S..m.(o)
    1. Par composto de macho e fêmea (animais) ou de mulher e homem (pessoas).

    BELO CASAL
    (Mendes de Assis)

    Olha.
    Que legal!
    Formamos um belo casal!

    Há quem diga que "somos impuros."
    Você nova, eu velho.
    "Amor banal, promíscuo, interesseiro"
    Não ligamos.
    Não faz mal.
    Amamos.
    Formamos um belo casal.

    A finalidade do acasalamento do casal é a procriação, a reprodução animal, o que somos também, e o atendimento ao chamado de Deus pela multiplicação, a qual tem o sentido e a finalidade de fazer com que ao Planeta Terra cheguem todos aqueles irmãos Espíritos, necessitados e carentes da misericórdia e caridade divinas, para que nessa jornada das reencarnações possam ter a oportunidade e a chance de repararem seus erros de vidas passadas e acertar arestas criadas em outra tantas vidas com os seus semelhantes, e que nessa vida possam fazer reajustes e acertos de contas com seus afetos e desafetos.

    Nada do que vemos e ouvimos pelos quatro cantos do Planeta Terra, prega isso, defende e exalta essas verdades que não são minhas, mas que são de Deus. Ou não!?... Fiquem à vontade para discordar de mim, de mim não, de Deus. Não vejo inclusive os seguimentos “religiosos” se pronunciarem sobre o fato, fazerem uma exegese bíblica do assunto e tema palpitante e corriqueiro na mídia, não vejo! E, onde estão e por que não aparecem inclusive o meu seguimento que é o Espírita. Como quem cala consente, fica difícil saber quem é quem neste contexto de idéias.

    Todavia deixo a minha sugestão e a minha palavra de incentivo a todos que queiram descobrir as nuances desse universo psíquico do ser humano que está na profundeza de suas almas, que são os vórtices da sexualidade que cada um dos Espíritos carrega, criados e encaminhados por seu Criador para esse turbilhão de mundos e planetas do Cosmo, destinados a processarem as mudanças substanciais e evolutivas dos Universos. Sem esse ser humano a obra de Deus fica carente do elemento processador de toda a evolução necessária a todo e qualquer orbe planetário. Assim sendo meus Irmãos, mãos à obra – Obra de Deus – e “crescei e multiplicai” a nossa própria espécie.

    Rio, 01/12/2013

    Emmanuel Avelino.