IL POVERELLO

domingo, 26 de julho de 2015

A CIÊNCIA DOS HOMENS À PROCURA DA VIDA!...




A CIÊNCIA DOS HOMENS À PROCURA DA VIDA!...



Amigos do fc, vejam que matéria instigante e provocativa, li, hoje, no jornal diário de onde moro!

Permitam-me que possa chamá-los de parceiros de idéias e  observações, que trocamos palavras e informações neste universo da mídia.

Mas, façam suas observações, digam que estou errado e me mostrem como devo ficar certo naquilo que opino.

Vejam a “manchete do jornal: “Procura por vida no espaço ganha fôlego”. 

São informações de pessoas que trabalham com a ciência denominada astrobiologia, seguimento este que tenta, desvendar e estudar as condições para o desenvolvimento de vida além da terra.

Tenho publicado vários artigos sobre este pensamento da dita ciência acadêmica e tradicional, pois não entendo como quem se diz tratar com as leis do universo não chegue à conclusão dos seus limites e capacidades perceptivas e intelectivas, do ser humano, digo, do ser humano que habita esse planeta.
 
Ninguém, descobre lei alguma, nenhum cientista é autor de lei nenhuma. 

Ocorre que pela sua percepção intelectual, cognitiva,  condição essa que todos nós Espíritos a possuímos, em nosso banco de dados, a consciência, o ser espiritual, pelo seu grau evolutivo, num determinado momento se conecta com tais informações que lhes são passadas exatamente par que possa desenvolver teses em seu caminhar evolutivo e do próprio planeta.

Os princípios e as resultantes dessas leis pertencem ao criador do cosmo, dos universos que o compõem, os mundos e as galáxias por onde transitamos por força da determinação do poder do criador de todas as leis do cosmo, será o nosso habitat permanente, independentemente das condições e aspectos que tenham as nossas indumentárias.

A vida que os cientistas deste planeta procuram, com as vestimentas iguais às nossas, eles nunca vão encontrar, pois falecem de tais capacidades intelectual, perceptivas, porque são adredemente limitados por quem os colocou neste mundo de limitações que é o planeta terra. 

De fato, o que querem tais pesquisadores limitados pela sua própria essência estrutural, demonstrar e provar quando procuram seres humanos iguais aos que habitam a terra?

Que os terráqueos podem se considerar superiores porque possuem vida física, orgânica, energética, superior?

E por que nunca desvendaram tais enigmas, mistérios, segredos?

O que lhes falta, para se dizerem donos do universo dos seres semelhantes a nós?

Bem pensando não lhes falta nada! Porque o que se tem que perceber é que somos limitados em nossas capacidades mentais, espirituais, intuitivas e energéticas.

No contexto dos universos o nosso sistema solar está na rabeira dessa cadeia de planeta e sistemas proeminentes e não é por vontade de um cientista qualquer que isso se dá, pois existe um poder e uma força maior que se alevanta e que infelizmente nós não nos apercebemos disso e como se diz na gíria, “passamos todos batidos”...

Triste realidade nossa e daqueles que continuam atávicos e teimosos ad aeternum!...

Rio, 26/07/2015.

Emmanuel Avelino. 


sábado, 25 de julho de 2015

100 DÚVIDAS....




100 DÚVIDAS !

Costumo ler diariamente um jornal diário da cidade - aliás nem sei mais o que os jornais estão fazendo, hoje em dia, diante deste contexto de informações que invadem nossos meios informáticos.

Já deveriam ter adotado e mudado seus status comunicativos, o que não tardará.

Mas,  devo dizer que me deparei com um desses articulista de plantão, agoniado sem saber o que fazer com suas incertezas e dúvidas existenciais, e colocou na sua crônica 100 perguntas, para ele irrespondíveis.

Dúvidas(?), e quem não as tem(!),  não é mesmo?...

Porém, eu gosto de me deparar com o inconcebível, o intrigante e extemporâneo, sabe?...

Não tenho como dar vezo às minhas próprias indagações(?), como dar-lhe-ei às dos outros, fica complicado, não?

Sendo assim, vou começar pela primeira indagação do articulista, e tentarei decifrar o inconsciente do nada e do todo absoluto, como assim deseja ele mesmo, digo, o articulista.

O absoluto, sabe tudo, ou não? Se descordar, fique à vontade para me contestar, agradeço!

Pergunta nº 1. Quem somos?

Virgem Maria!... Aliás, esse articulista nem deverá saber quem é a virgem Maria, mãe de Jesus.

Pelo teor da sua verve literária deverá ser um ateu, não acredita em Deus e desconhece qualquer argumento que o defenda, digo, defenda Deus.

Meu Deus!...

Imaginem Deus tendo que ser defendido, por um reles mortal. Mas, não devamos esquecer que alguém nos criou, esse alguém foi e é o nosso Criador, nosso Pai, concorda?... 

Fale, amigo, diga que sim!!

Então já respondemos a primeira pergunta desse senhor articulista, certo? 

Somos filhos de um Pai que nos criou, assim como criou todas as leis que regem o universo, casa na qual habitamos e que convivemos com tais leis naturais desse mesmo universo, sem as quais não teríamos condições de vida.

Citaremos apenas um dessas leis para tentar demonstrar que sem ela nós não sobrevivíamos:

(.) Existe um elemento que nos mantém vivos e pulsantes que se chama fluido cósmico universal, o éter divino, a força magnética que nos equilibra e que a conhecemos com o nome de ar. 

Convidaria ao nobre articulista a tapar as narinas por dez minutos, sem que as mesmas inspirem e respirem o ar. Se ele conseguir se manter sem esse elemento providencial da natureza, parabéns, ele já não estará mais nesta nossa dimensão. 

Preces para o nosso irmão e que ele seja muito bem recebido na eternidade!...(...)

Rio, 25/07/2015

Emmanuel Avelino. 

quinta-feira, 16 de julho de 2015

MAGNETISMO E MEDIUNIDADE





O conhecimento da mediunidade curadora é uma das conquistas que devemos ao Espiritismo. Os médiuns que obtêm as indicações de remédios da parte dos Espíritos não são o que se chama médiuns curadores, porque não curam por si mesmos; são simples médiuns escreventes que têm uma aptidão mais especial do que outros para esse gênero de comunicações, e que, por essa razão, podem se chamar médiuns consultores, como outros são médiuns poetas ou desenhistas.


A mediunidade curadora se exerce pela ação direta do médium sobre o doente, com a ajuda de uma espécie de magnetização de fato ou pensamento. Quem diz médium diz intermediário. Há esta diferença entre o magnetizador e o médium curador, pois que o primeiro magnetiza com o seu fluido pessoal, e o segundo com o fluido dos Espíritos, ao qual serve de condutor.


O Espírito pode agir diretamente, sem intermediário, sobre um indivíduo, assim como se pôde constatar em muitas ocasiões, seja para aliviá-lo, curá-lo se isto se pode, ou para produzir o sono sonambúlico. Quando se age por intermediário, é o caso da mediunidade curadora. O médium curador recebe o influxo fluídico do Espírito, ao passo que o magnetizador haure tudo em si mesmo.


Mas os médiuns curadores, na estrita acepção da palavra, quer dizer, aqueles cuja personalidade se apaga completamente diante da ação espiritual, são extremamente raros, porque esta faculdade, elevada ao seu mais alto grau, requer um conjunto de qualidades morais que raramente se encontra sobre a Terra; somente eles podem obter, pela imposição das mãos, essas curas instantâneas que nos parecem prodigiosas; muito poucas pessoas podem pretender este favor.


O orgulho e o egoísmo sendo as principais fontes das imperfeições humanas, disso resulta que aqueles que se gabam de possuir esse dom, que vão por toda a parte enaltecendo as curas maravilhosas que fizeram, ou que dizem ter feito, que procuram a glória, a reputação ou o proveito, estão nas piores condições para obtê-la, porque esta faculdade é privilégio exclusivo da modéstia, humildade, devotamento e do desinteresse. Jesus dizia àqueles que tinha curado: “Ide dar graças a Deus, e não o digais a ninguém.”


A mediunidade curadora pura sendo, pois, uma exceção neste mundo, disso resulta que há quase sempre ação simultânea do fluido espiritual e do fluido humano; quer dizer, que os médiuns curadores são todos mais ou menos magnetizadores, é por isso que agem segundo os procedimentos magnéticos; a diferença está na predominância de um ou de outro fluido, e na maior ou na menor rapidez da cura.


Todo magnetizador pode se tornar médium curador, se sabe se fazer assistir pelos bons Espíritos; neste caso os Espíritos lhe vêm em ajuda, derramando sobre ele seu próprio fluido que pode decuplicar ou centuplicar a ação do fluido puramente humano.


Os Espíritos vão para onde querem; nenhuma vontade pode constrangê-los; eles se rendem à prece, se é fervorosa, sincera, mas jamais à injunção. Disso resulta que a vontade não pode dar a mediunidade curadora, e que ninguém pode ser médium curador de desejo premeditado. Reconhece-se o médium curador pelos resultados que obtém, e não pela sua pretensão de sê-lo.


A mediunidade curadora é uma aptidão, como todos os gêneros de mediunidade, inerente ao indivíduo, mas o resultado efetivo dessa aptidão é independente de sua vontade. Ela se desenvolve, incontestavelmente, pelo exercício, e sobretudo, pela prática do bem e da caridade.

Fonte: Revista Espírita – Allan Kardec
 Ano 8 – Setembro de 1865 – Nº. 9