100 DÚVIDAS !
Costumo ler diariamente um jornal
diário da cidade - aliás nem sei mais o que os jornais estão fazendo, hoje em
dia, diante deste contexto de informações que invadem nossos meios
informáticos.
Já deveriam ter adotado e mudado
seus status comunicativos, o que não tardará.
Mas, devo dizer que me deparei com um desses
articulista de plantão, agoniado sem saber o que fazer com suas incertezas e
dúvidas existenciais, e colocou na sua crônica 100 perguntas, para ele
irrespondíveis.
Dúvidas(?), e quem não as
tem(!), não é mesmo?...
Porém, eu gosto de me deparar com
o inconcebível, o intrigante e extemporâneo, sabe?...
Não tenho como dar vezo às minhas
próprias indagações(?), como dar-lhe-ei às dos outros, fica complicado, não?
Sendo assim, vou começar pela
primeira indagação do articulista, e tentarei decifrar o inconsciente do nada e
do todo absoluto, como assim deseja ele mesmo, digo, o articulista.
O absoluto, sabe tudo, ou não? Se
descordar, fique à vontade para me contestar, agradeço!
Pergunta nº 1. Quem somos?
Virgem Maria!... Aliás, esse
articulista nem deverá saber quem é a virgem Maria, mãe de Jesus.
Pelo teor da sua verve literária
deverá ser um ateu, não acredita em Deus e desconhece qualquer argumento que o
defenda, digo, defenda Deus.
Meu Deus!...
Imaginem Deus tendo que ser
defendido, por um reles mortal. Mas, não devamos esquecer que alguém nos criou,
esse alguém foi e é o nosso Criador, nosso Pai, concorda?...
Fale, amigo, diga que sim!!
Fale, amigo, diga que sim!!
Então já respondemos a primeira
pergunta desse senhor articulista, certo?
Somos filhos de um Pai que nos
criou, assim como criou todas as leis que regem o universo, casa na qual
habitamos e que convivemos com tais leis naturais desse mesmo universo, sem as
quais não teríamos condições de vida.
Citaremos apenas um dessas leis
para tentar demonstrar que sem ela nós não sobrevivíamos:
(.) Existe um elemento que nos
mantém vivos e pulsantes que se chama fluido cósmico universal, o éter divino,
a força magnética que nos equilibra e que a conhecemos com o nome de ar.
Convidaria ao nobre articulista a tapar as narinas por dez minutos, sem que as mesmas inspirem e respirem o ar. Se ele conseguir se manter sem esse elemento providencial da natureza, parabéns, ele já não estará mais nesta nossa dimensão.
Convidaria ao nobre articulista a tapar as narinas por dez minutos, sem que as mesmas inspirem e respirem o ar. Se ele conseguir se manter sem esse elemento providencial da natureza, parabéns, ele já não estará mais nesta nossa dimensão.
Preces para o nosso irmão e que
ele seja muito bem recebido na eternidade!...(...)
Rio, 25/07/2015
Emmanuel Avelino.
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