IL POVERELLO

quinta-feira, 18 de novembro de 2021


MESTRES ASCENCIONADOS DA MENTE DE DEUS

 


 


MESTRE JESUS

 


O Amado Mestre Ascenso Jesus o Cristo, veio a Terra, não para nos salvar, como entendem alguns afinal, cada um salva a si mesmo na sua senda através da Luz, mas, antes para nos deixar o exemplo da consciência do Cristo (que é uma condição espiritual), que deveria ser retratada pelos filhos e filhas de Deus, na dispensação de dois mil anos da Era de Peixes, pois foi Aquele que realizou a plenitude do Cristo Pessoal e, por isso foi chamado de Jesus o Cristo.
Ele veio revelar o Cristo Pessoal individual à toda a humanidade e, mostrar que aquilo que ele conseguiu, todos nós podemos fazer, ao trilharmos o nosso único caminho de evolução espiritual.


Jesus ocupa, na Hierarquia, o cargo de Instrutor Mundial que compartilha com o Amado Mestre Kuthumi (que foi Francisco de Assis em uma de suas encarnações).
O Retiro Espiritual de Jesus é chamado de "O Templo da Ressurreição" e está localizado no plano etérico, por cima da Terra Santa.
A devoção ao Sagrado Coração de Jesus (assim como ao Imaculado Coração de Maria, ao Coração Púrpura de Saint Germain e ao Coração de Diamante de El Morya) poderá ser uma chave para maior progresso espiritual.
 

 



MESTRE KUTHUMI

 

Na Grande Fraternidade Branca, o Bem Amado Mestre Kuthumi ocupa o cargo de Instrutor do Mundo, que também é desempenhado por Mestre Jesus. Sua função é transmitir a Verdade Divina ao homem por meio das religiões. Como um ser do Segundo Raio (amarelo-dourado), auxilia a todos que desejam conhecer as leis espirituais e serem bons instrutores de seus semelhantes. Atua em conjunto com o Grande Diretor Divino, Senhor Maitreya, no santuário deste em Cachemira, na Índia.

 

 

A HISTÓRIA DE KUTHUMI

 

 

Kuthumi (citado como Koot Hoomi) dava pouca importância ao reconhecimento exterior, vivendo de forma reclusa e deixando escasso material registrado sobre sua existência. Sabe-se que nasceu no século XIX, pertencente à classe dos punjabi, e sua família havia se estabelecido na região da atual Cachemira.

 

Estudou na Universidade de Oxford a partir de 1850, e acredita-se que tenha contribuído para a obra O Sonho de Ravan, para a revista universitária O Dublin, em 1854, antes de regressar à sua terra natal. Ele ainda passou um tempo considerável em Dresden, Wurzberg, Nurenberg, e na Universidade de Leipzig, onde, em 1875, esteve com o dr. Gustav Fechner, o fundador da psicologia moderna.

 

Após essa vida de viagens, recolheu-se a um convento de lamas em Shigatse, Tibete, de onde enviava vários escritos didáticos a alguns dos seus devotos estudantes. Essas cartas encontram-se conservadas nos arquivos do Museu Britânico.

 

Segundo a Summit, Kuthumi foi o faraó Tutmósis III, que também se intitulou profeta e alto sacerdote no período do Império Novo, por volta de 1460 a.C., expandindo de tal forma o poderio tecnológico, científico e militar dos egípcios, que eles dominaram quase todos os povos do Oriente Médio. Sua vitória decisiva foi numa batalha próxima do monte Carmel, na qual conduziu as fileiras do exército pela estreita passagem de Megido, surpreendendo e derrotando uma aliança de 330 chefes asiáticos, numa jogada estratégica surpreendente para a época considerada uma manobra audaciosa e desaprovada pelos seus mais altos oficiais. Vitorioso, creditou a vitória ao deus Amon-Rá que, segundo afirmava, havia lhe prometido a conquista.

 

Sua alma também esteve presente como Pitágoras, considerado um dos maiores filósofos gregos, vivendo no século VI a.C. É relatado por vários estudiosos da época que, quando jovem, Pitágoras demonstrava uma série de conhecimentos inéditos para sua idade, debatendo com sacerdotes e estudiosos, buscando compreender as razões e os meios para obter provas científicas da lei divina revelada a ele em meditação. Sua busca o levou à Palestina, Arábia, índia e, finalmente, aos templos do Egito, onde encontrou as respostas que procurava com os sacerdotes de Mênfis, que o iniciaram nos mistérios de Ísis, em Tebas. 

 

 

 

Estátua do faraó Tutmósis III em basalto, no museu de Luxor, Egipto. 

 

Tutmés ou Tutmósis III

 

(1489 - 1426 a. C)

 

Faraó egipcio (1479-1425) da brilhante XVIII dinastia nascido em Tebas, que durante seu longo reinado empreendeu várias campanhas militares que asseguraram o domínio egípcio sobre grande parte do Oriente Próximo e pelo Alto Nilo. Filho de Tutmés II e de Ísis, uma esposa secundária do faraó, foi proclamado também faraó após a morte do pai (1479 a. C.).

 Herdeiro, ainda menino, com apenas dez anos de idade, e como ele não era filho da grande esposa real, a rainha Hatshepsut, mas de uma secundária, sem relevância na sucessão do trono, então coube a sua futura sobra, a esposa legítima do faraó morto, mãe de sua noiva e meia-irmã Neferure, a função de regente.

Durante sua minoridade, quem assumiu o poder de fato foi a rainha, que de forte personalidade e autoritária, governou efetivamente a nação egípcia até morrer (1458 a. C.).

Assumindo de fato e definitivamente o governo, derrotou a coalizão de estados que se organizava contra o Egito e, durante o resto de seu reinado, empreendeu outras 17 campanhas militares que asseguraram o domínio egípcio sobre a Fenícia, a Palestina, a Síria e cruzar o Eufrates para derrotar o poderoso reino dos mitanianos e sobre o território africano da Núbia, ao sul do Egito, e se expandindo até Napata, no Sudão, conduzindo o império egípcio ao auge de seu poderio.

Criou um amplo sistema administrativo, segundo o qual os governantes dos estados súditos eram obrigados a pagar tributos anuais ao Egito e a obedecer ao representante egípcio na região e valorizou inequivocamente as tradições egípcias.

A enorme receita dos impostos possibilitou empreender um notável programa de construções, entre as quais a ampliação do templo de Amon, em Karnak, Tebas. Sua múmia foi descoberta (1889) em uma tumba do Vale dos Reis.

 


 

PITÁGORAS

 

 580 a.c. Pitágoras nasce em Samos, Grécia.  532 a.c. Vai para o sul da Itália, para fugir da tirania em Samos. 525 a.c. Inaugura uma academia em Croton (hoje Crotona). É uma escola e uma irmandade religiosa, baseada em princípios éticos e filosóficos.

Todos os irmãos devem observar os princípios da lealdade e do segredo. Na matemática, Pitágoras e seus discípulos fazem experiências com a classificação de grupos de pedrinhas e descobrem a ocorrência de progressões regulares de números. Figuras triangulares apresentam a progressão 1, 3, 6, 10 e assim por diante. Figuras enquadradas produzem a progressão 1, 4, 9, 16 e assim por diante.

 O uso das pedrinhas para desenvolver os princípios da origem à palavra cálculo (do grego calculus, que significa pedrinha) e o termo quadrado.

Na geometria, descobriram que a soma dos ângulos internos de um triângulo é sempre 180º. Também formularam o teorema famoso: o quadrado da hipotenusa (o lado maior) de um triângulo retângulo é igual à soma dos quadrados dos catetos, os outros dois lados.

Na música, Pitágoras e seus discípulos fizeram experiências com cordas esticadas, o que resultou na matemática das oitavas (uma nota uma oitava acima é produzida com uma corda com a metade do comprimento da anterior, para a mesma força de tração).

Na astronomia, apresentaram a idéia de que a terra é uma esfera no centro de um universo esférico.

Pitágoras viajou muito pela Ásia menor (hoje Turquia), onde trocou idéias e experiências com matemáticos e filósofos. 500 a.c. Morre em Metapontum (perto da atual Metaponto), Itália.  

 

 João Evangelista O Apóstolo – Império Romano – 100 d.C.

 


"Este é João, o apóstolo"! Ao ouvir essas palavras, a multidão no está­dio gritou enlouquecida. As pessoas haviam se reunido para ver como morreria o último dos apóstolos de Jesus.

O imperador romano fitou o ancião e perguntou: "Apóstolo do amor, estás preparado para morrer?" No entanto, todos em Roma, inclusive o próprio imperador, tinham ciência dos rumores espalhados pelos cristãos de que João nunca morreria, Portanto, para certificar–se de que seria exe­cutado, o imperador escolheu um método pouco usado: mergulhar João num tanque com óleo fervendo.

O imperador mandou preparar o óleo. Quando a multidão foi informa­da de como João morreria, todos gritaram em sinal de aprovação. O impe­rador olhou para o apóstolo e disse: "Se o seu Jesus é Deus, peça–lhe que o livre"! O guarda disse a João: "Levante–se, cristão, o óleo está pronto".

A multidão se colocou em pé, batendo palmas e gritando, enquanto o Prisioneiro era lentamente baixado no óleo fervente. João levantou as mãos para o céu e orou a Deus. Minutos se passaram e João continuava orando. Us gritos da multidão deram lugar a um espantoso silêncio. Os presentes também tinham ouvido falar que João nunca morreria. Então todos come­çaram a clamar, dizendo–. "O apóstolo não está ferido! E um milagre! O seu Jesus o está protegendo! Jesus protegeu seu apóstolo"!

O imperador romano não conseguia acreditar no que via. Contra toda a lógica, João estava vivo e orando dentro do tanque de óleo fervendo. O plano do imperador fora frustrado. Em vez de aniquilar a fé das pessoas em Jesus, contribuiu para reforçá–la. "Por acaso não há maneira de matar esse homem"?, o imperador perguntou. Entretanto seu questionamento nem chegou a ser ouvido, pois agora João louvava a Jesus a plenos pul­mões, celebrando sua vitória sobre a morte.

Por ordem do imperador, João foi retirado dali e enviado para a ro­chosa ilha de Patmos, onde ficou exilado por dois anos e escreveu o Apocalipse. Depois, retornou a Éfeso, onde antes pastoreava uma igreja Ali sofreu perseguição e foi forçado a tomar veneno, mas nada de mal lhe aconteceu.

Em Éfeso, João liderou as igrejas da Ásia, escreveu o evangelho que leva seu nome e também suas três epístolas.

Por fim, morreu em paz com aproximadamente cento e um anos de idade.

 

São João Evangelista ou Apóstolo João, (que foi Francisco de Assis em uma de suas encarnações), foi um dos doze apóstolos de Jesus e além do Evangelho segundo João, também escreveu as três epístolas de João (1, 2, e 3) e o livro do Apocalipse. Há que se destacar aqui a existência de uma controvérsia sobre o verdadeiro autor do Apocalipse, mas uma tradição representada por São Justino e amplamente difundida no século II Ireneu de Lyon, Clemente de Alexandria, Tertuliano, o Cânone Muratori), identifica o autor como sendo o apostolo João, o autor do quarto evangelho. Mas até o século V as igrejas da Síria, Capadócia e mesmo da palestina não pareciam ter incluído o apocalipse no cânon das escrituras, prova de que não o consideraram como obra do apostolo. Apresenta inegável parentesco com os escritos joaninos, mas também se distingue claramente deles por sua linguagem, seu estilo e por seus pontos de vista teológicos (referentes, sobretudo à parúsia de Cristo), comentário de introdução ao apocalipse na Bíblia de Jerusalém.

João seria o mais novo dos 12 discípulos, tinha provavelmente cerca de vinte e quatro anos de idade à altura do seu chamado por Jesus. Consta que seria solteiro e vivia com os seus pais em Betsaida. Era pescador de profissão, consertava as redes de pesca. Trabalhava junto com seu irmão Tiago Maior, e em provável sociedade com André e Pedro.

As heranças deixadas nos escritos de João, demonstram uma personalidade extraordinária. De acordo com as descrições ele seria imaginativo nas suas comparações, pensativo e introspectivo nas suas dissertações e pouco falador como discípulo. É notório o seu amadurecimento na fé através da evolução da sua escrita.

Rio, 06/10/2012.

Emmanuel Avelino.


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