MESTRES ASCENCIONADOS
DA MENTE DE DEUS
MESTRE JESUS
O Amado Mestre Ascenso
Jesus o Cristo, veio a Terra, não para nos salvar, como entendem alguns afinal, cada
um salva a si mesmo na sua senda através da Luz, mas, antes para nos deixar o
exemplo da consciência do Cristo (que é uma condição espiritual), que deveria
ser retratada pelos filhos e filhas de Deus, na dispensação de dois mil anos da
Era de Peixes, pois foi Aquele que realizou a plenitude do Cristo Pessoal e,
por isso foi chamado de Jesus o Cristo.
Ele veio revelar o Cristo Pessoal individual à toda a humanidade e, mostrar que
aquilo que ele conseguiu, todos nós podemos fazer, ao trilharmos o nosso único
caminho de evolução espiritual.
Jesus ocupa, na Hierarquia, o cargo de Instrutor Mundial que compartilha
com o Amado Mestre Kuthumi (que foi
Francisco de Assis em uma de suas encarnações).
O Retiro Espiritual de Jesus é chamado de "O Templo da Ressurreição"
e está localizado no plano etérico, por cima da Terra Santa.
A devoção ao Sagrado Coração de Jesus (assim como ao Imaculado Coração de
Maria, ao Coração Púrpura de Saint Germain e ao Coração de Diamante de El
Morya) poderá ser uma chave para maior progresso espiritual.
MESTRE KUTHUMI
Na Grande Fraternidade Branca, o Bem Amado Mestre Kuthumi ocupa o
cargo de Instrutor do Mundo, que também é desempenhado por Mestre Jesus. Sua
função é transmitir a Verdade Divina ao homem por meio das religiões. Como um ser do
Segundo Raio (amarelo-dourado), auxilia a todos que desejam conhecer as leis
espirituais e serem bons instrutores de seus semelhantes. Atua em conjunto com o Grande Diretor Divino, Senhor
Maitreya, no santuário deste em Cachemira, na Índia.
A HISTÓRIA DE KUTHUMI
Kuthumi (citado como Koot Hoomi) dava pouca importância ao
reconhecimento exterior, vivendo de forma reclusa e deixando escasso material
registrado sobre sua existência. Sabe-se que nasceu no século XIX, pertencente
à classe dos punjabi, e sua família havia se estabelecido na região da atual
Cachemira.
Estudou na Universidade de Oxford a partir de 1850, e acredita-se que
tenha contribuído para a obra O Sonho de Ravan, para a revista universitária O
Dublin, em 1854, antes de regressar à sua terra natal. Ele ainda passou um
tempo considerável em Dresden, Wurzberg, Nurenberg, e na Universidade de
Leipzig, onde, em 1875, esteve com o dr. Gustav Fechner, o fundador da
psicologia moderna.
Após essa vida de viagens, recolheu-se a um convento de lamas em
Shigatse, Tibete, de onde enviava vários escritos didáticos a alguns dos seus
devotos estudantes. Essas cartas encontram-se conservadas nos arquivos do Museu
Britânico.
Segundo a Summit, Kuthumi
foi o faraó Tutmósis III, que também se intitulou profeta e alto sacerdote no
período do Império Novo, por volta de 1460 a.C., expandindo de tal forma
o poderio tecnológico, científico e militar dos egípcios, que eles dominaram
quase todos os povos do Oriente Médio. Sua vitória decisiva foi numa batalha
próxima do monte Carmel, na qual conduziu as fileiras do exército pela estreita
passagem de Megido, surpreendendo e derrotando uma aliança de 330 chefes
asiáticos, numa jogada estratégica surpreendente para a época considerada uma
manobra audaciosa e desaprovada pelos seus mais altos oficiais. Vitorioso,
creditou a vitória ao deus Amon-Rá que, segundo afirmava, havia lhe prometido a
conquista.
Sua alma também esteve presente como Pitágoras, considerado um dos maiores filósofos gregos, vivendo no século VI a.C. É relatado por vários estudiosos da época que, quando jovem, Pitágoras demonstrava uma série de conhecimentos inéditos para sua idade, debatendo com sacerdotes e estudiosos, buscando compreender as razões e os meios para obter provas científicas da lei divina revelada a ele em meditação. Sua busca o levou à Palestina, Arábia, índia e, finalmente, aos templos do Egito, onde encontrou as respostas que procurava com os sacerdotes de Mênfis, que o iniciaram nos mistérios de Ísis, em Tebas.
Estátua do faraó Tutmósis III em basalto, no museu de Luxor, Egipto.
Tutmés ou Tutmósis III
(1489
- 1426 a. C)
Faraó
egipcio (1479-1425) da brilhante XVIII dinastia nascido em Tebas, que durante
seu longo reinado empreendeu várias campanhas militares que asseguraram o
domínio egípcio sobre grande parte do Oriente Próximo e pelo Alto Nilo. Filho
de Tutmés II e de Ísis, uma esposa secundária do faraó, foi
proclamado também faraó após a morte do pai (1479 a. C.).
Herdeiro, ainda menino, com apenas dez anos de
idade, e como ele não era filho da grande esposa real, a rainha Hatshepsut,
mas de uma secundária, sem relevância na sucessão do trono, então coube a sua
futura sobra, a esposa legítima do faraó morto, mãe de sua noiva e meia-irmã Neferure,
a função de regente.
Durante
sua minoridade, quem assumiu o poder de fato foi a rainha, que de forte
personalidade e autoritária, governou efetivamente a nação egípcia até morrer
(1458 a. C.).
Assumindo
de fato e definitivamente o governo, derrotou a coalizão de estados que se
organizava contra o Egito e, durante o resto de seu reinado, empreendeu outras
17 campanhas militares que asseguraram o domínio egípcio sobre a Fenícia, a
Palestina, a Síria e cruzar o Eufrates para derrotar o poderoso reino dos mitanianos
e sobre o território africano da Núbia, ao sul do Egito, e se expandindo
até Napata, no Sudão, conduzindo o império egípcio ao auge de seu poderio.
Criou
um amplo sistema administrativo, segundo o qual os governantes dos estados
súditos eram obrigados a pagar tributos anuais ao Egito e a obedecer ao
representante egípcio na região e valorizou inequivocamente as tradições
egípcias.
A enorme
receita dos impostos possibilitou empreender um notável programa de
construções, entre as quais a ampliação do templo de Amon, em Karnak, Tebas.
Sua múmia foi descoberta (1889) em uma tumba do Vale dos Reis.
PITÁGORAS
580 a.c. Pitágoras nasce em
Samos, Grécia. 532 a.c. Vai para
o sul da Itália, para fugir da tirania em Samos. 525 a.c. Inaugura uma academia
em Croton (hoje Crotona). É uma escola e uma irmandade religiosa, baseada em
princípios éticos e filosóficos.
Todos os irmãos
devem observar os princípios da lealdade e do segredo. Na matemática, Pitágoras
e seus discípulos fazem experiências com a classificação de grupos de pedrinhas
e descobrem a ocorrência de progressões regulares de números. Figuras
triangulares apresentam a progressão 1, 3, 6, 10 e assim por diante. Figuras
enquadradas produzem a progressão 1, 4, 9, 16 e assim por diante.
O uso das pedrinhas para desenvolver os
princípios da origem à palavra cálculo (do grego calculus, que significa
pedrinha) e o termo quadrado.
Na
geometria, descobriram que a soma dos ângulos internos de um triângulo é sempre
180º. Também formularam o teorema famoso: o quadrado da hipotenusa (o lado
maior) de um triângulo retângulo é igual à soma dos quadrados dos catetos, os
outros dois lados.
Na música,
Pitágoras e seus discípulos fizeram experiências com cordas esticadas, o que
resultou na matemática das oitavas (uma nota uma oitava acima é produzida com
uma corda com a metade do comprimento da anterior, para a mesma força de tração).
Na
astronomia, apresentaram a idéia de que a terra é uma esfera no centro de um
universo esférico.
Pitágoras
viajou muito pela Ásia menor (hoje Turquia), onde trocou idéias e experiências
com matemáticos e filósofos. 500 a.c. Morre em Metapontum (perto da atual
Metaponto), Itália.
João Evangelista O
Apóstolo – Império Romano – 100 d.C.
"Este é João, o apóstolo"! Ao ouvir essas palavras, a
multidão no estádio gritou enlouquecida. As pessoas haviam se reunido para ver
como morreria o último dos apóstolos de Jesus.
O imperador romano fitou o ancião e perguntou: "Apóstolo do
amor, estás preparado para morrer?" No entanto, todos em Roma, inclusive o
próprio imperador, tinham ciência dos rumores espalhados pelos cristãos de que
João nunca morreria, Portanto, para certificar–se de que seria executado, o
imperador escolheu um método pouco usado: mergulhar João num tanque com óleo
fervendo.
O imperador mandou preparar o óleo. Quando a multidão foi
informada de como João morreria, todos gritaram em sinal de aprovação. O imperador
olhou para o apóstolo e disse: "Se o seu Jesus é Deus, peça–lhe que o
livre"! O guarda disse a João: "Levante–se, cristão, o óleo está
pronto".
A multidão se colocou em pé, batendo palmas e
gritando, enquanto o Prisioneiro era lentamente baixado no óleo
fervente. João levantou as mãos para o céu e orou a Deus. Minutos se passaram e
João continuava orando. Us gritos da multidão deram lugar a um espantoso
silêncio. Os presentes também tinham ouvido falar que João nunca morreria.
Então todos começaram a clamar, dizendo–. "O apóstolo não está ferido! E
um milagre! O seu Jesus o está protegendo! Jesus protegeu seu apóstolo"!
O imperador romano não conseguia acreditar no que via. Contra
toda a lógica, João estava vivo e orando dentro do tanque de óleo fervendo. O
plano do imperador fora frustrado. Em vez de aniquilar a fé das pessoas em
Jesus, contribuiu para reforçá–la. "Por acaso não há maneira de matar esse
homem"?, o imperador perguntou. Entretanto seu questionamento nem chegou a
ser ouvido, pois agora João louvava a Jesus a plenos pulmões, celebrando sua
vitória sobre a morte.
Por ordem do imperador, João foi retirado dali e enviado para a
rochosa ilha de Patmos, onde ficou exilado por dois anos e escreveu o
Apocalipse. Depois, retornou a Éfeso, onde antes pastoreava uma igreja Ali
sofreu perseguição e foi forçado a tomar veneno, mas nada de mal lhe aconteceu.
Em Éfeso, João liderou as igrejas da Ásia, escreveu o evangelho
que leva seu nome e também suas três epístolas.
Por fim, morreu em paz com aproximadamente cento e um anos de
idade.
São João
Evangelista ou Apóstolo João, (que
foi Francisco de Assis em uma de suas encarnações), foi um
dos doze apóstolos de Jesus e além do Evangelho segundo João, também escreveu
as três epístolas de João (1, 2, e 3) e o livro do Apocalipse. Há que se
destacar aqui a existência de uma controvérsia sobre o verdadeiro autor do
Apocalipse, mas uma tradição representada por São Justino e amplamente
difundida no século II Ireneu de Lyon, Clemente de Alexandria, Tertuliano, o
Cânone Muratori), identifica o autor como sendo o apostolo João, o autor do
quarto evangelho. Mas até o século V as igrejas da Síria, Capadócia e mesmo da
palestina não pareciam ter incluído o apocalipse no cânon das escrituras, prova
de que não o consideraram como obra do apostolo. Apresenta inegável parentesco
com os escritos joaninos, mas também se distingue claramente deles por sua
linguagem, seu estilo e por seus pontos de vista teológicos (referentes,
sobretudo à parúsia de Cristo), comentário de introdução ao apocalipse na
Bíblia de Jerusalém.
João seria o mais novo dos 12 discípulos, tinha
provavelmente cerca de vinte e quatro anos de idade à altura do seu chamado por
Jesus. Consta que seria solteiro e vivia com os seus pais em Betsaida. Era
pescador de profissão, consertava as redes de pesca. Trabalhava junto com seu
irmão Tiago Maior, e em provável sociedade com André e Pedro.
As heranças deixadas nos escritos de João, demonstram uma
personalidade extraordinária. De acordo com as descrições ele seria imaginativo
nas suas comparações, pensativo e introspectivo nas suas dissertações e pouco
falador como discípulo. É notório o seu amadurecimento na fé através da
evolução da sua escrita.
Rio, 06/10/2012.
Emmanuel Avelino.
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