IL POVERELLO

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

É O AMOR!!!




Bem que poderíamos explicar melhor o que se quer dizer com essa expressão “É O AMOR!” mas, devemos ser mais objetivos e mais claro, diretos para mostrar o que significa o AMOR.

O amor é algo quase intocável, impercebível, imperceptível, vez que é algo invisível para os nossos cinco sentidos: ver, tocar, cheirar, ouvir, palatar, não conseguimos fazer tudo isso funcionar com a simplicidade que deveria ser e não é habitual quando se trata de observar o que é o AMOR.

Bem comparando o amor é um caudal energético que porfia, preenche, circunda, transpassa por todo ser, por toda a matéria existente no Cosmo.
Qualquer que seja a dimensão em que se encontra o estágio dessa matéria, desde a mais bruta, do mineral a mais quintessenciada o perispírito, até o estágio mais  elevado de dimensões quânticas onde o AMOR opera e despeja sua força descomunal na sua mais elevada condição vibracional quando atinge a décima primeira dimensão onde toda a energia é pura, é verdadeira, é absoluta, onde tudo no Cosmo É...

Portanto convém dizer e chamar atenção para fatos como o que normalmente convivemos quando se ouve dizer: “Pelo Amor de Deus”, “Estou pleno de Amor”, “Estou fazendo amor”, todas essas expressão e muitas mais outras que falamos nos referindo ao amor, estamos querendo dizer que dentro de nós circula essa energia que vem do cosmo, vem de Deus e que nos inunda com uma força, com um vigor, com energias resplandecentes, com êxtases, com prazeres, com profunda satisfação, pois tudo isso é o Amor.

O Amor então,  compreendemos venha a ser esse fluido penetrante que inunda o nosso organismos, o nosso ser sempre que nos facilitamos a esse contato, a essa fonte de energias do Cosmo que deverá impreterivelmente estar dentro de nós alimentando todo o nosso ser nos propiciando as forças orgânicas, as forças mentais, as forças psíquicas para então podermos nos perceber no todo e como um todo, pois EU SOU essa mesma força energética que plasma tudo o que existe no Cosmo.

Sem essa energia circulando dentro de nós a matéria se esvai, vira pó, volta ao estágio bruto da natureza e o Espírito não detém mais um dos seus corpos para poder se manifestar que é a matéria tangível, o corpo de carne e osso.

É preciso que detenhamos conhecimentos para fazer com que toda essa carga energética possa  funcionar em nossos corpos desde o mais denso até o mais sutil, já na décima primeira dimensão da matéria quando podemos dizer que estaremos em plenitude divina.

Essa plenitude podemos alcançá-la sempre desde que possamos dispor de certos conhecimentos que nos propiciam o modus operandi de como lidar com a nossa própria matéria densa – o nosso corpo – através de exercícios quânticos, quando se trabalha os nossos centros de forças e se faz com que essa energia do Cosmo o AMOR, circule por dentro dos nosso vasos sanguíneos e dos nossos  nadis( em sãncritos são os nosso vasos capilares) alimentando com essa energia a nossa matéria, a nossa mente, a nossa consciência, a nossa existência espiritual, a nossa essência cósmica, que é o AMOR mesmo em SI.

Portanto dá para se perceber que o AMOR é a energia mesma em si se fazendo presente e permanente em todas as coisas da criação de Deus.

Podemos trabalhar essa força divina através de pensamentos positivos, preces e manipulação dos nossos centros de forças, desde que se tenha um mínimo de conhecimentos de como atuam tais energias, pelo que ao invés de se estar atraindo forças boas e energias curadoras e reparadoras das nossas dores e sofrimentos, passa-se a estar atraindo energias nefastas e densas o que nos levará indiscutivelmente para o lado negativo dessas mesas forças energéticas.

Aí já não se estar mais a fazer o bem, mas por desconhecimento e ignorância se penetrará no caminho do mal e das trevas da ignorância.



É preciso que se tenha um grande equilíbrio no trato das coisas transcendentes, pois quando se lida com isso é por que estamos nos igualando ao nosso próprio criador de todas as coisas, mas fato esse normalíssimo, pois quem nos chamou a atenção para isso foi nada mais nada menos do que o filho e enviado de Deus, que é Jesus, que nos alertou dizendo:Vós sois deuses = João, 10:34. Vós podeis fazer o que eu faço e muito mais = João, 14:12. Lembram-se?


Pois é, como diz aquele velho ditado popular: “Com o fogo não se brinca”, e essa fonte incomensurável de energia na qual estamos inseridos está e sempre esteve à nossa disposição, esperando que despertemos para todo esse manancial de força, poder e vida, aí entregue à nossa disposição, para que possamos tratá-la com o devido respeito e a devida habilidade, pois nela estar tudo, absolutamente tudo  o que almejamos, esperamos, necessitamos, queremos tanto sentir, tocar e conviver com a mesma, mas nos falta o conhecimento, a fé absoluta na força cósmica e acima de tudo a determinação, a coragem de nos submetermos e mergulharmos  nesse mar e nessa imensidão das energias do AMOR e atentarmos e verificarmos de que tudo isso somos NÓS, o AMOR!...

Rio, 25/02/2013 às  05,05,01h

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

O LIVRE ARBÍTRIO



 

                   O nosso livre arbítrio é uma condição moral oferecida pelo nosso Criador para que possamos nos conduzir em nossa vida na carne, podendo demonstrar como nos utilizamos da nossa capacidade de independência existencial, às vezes sim, às vezes não, em consonância com as Leis Eternas e Naturais do próprio Criador.

 

                   Ora, seria essa independência do nosso livre-arbítrio uma confrontação às determinações das leis divinas?  Essa liberdade consentida do nosso livre-arbítrio ou essa condição de absoluta independência  do que podemos fazer, seria mais uma lei determinante da nossa condição evolutiva? E, se em virtude de nossos atos e pensamentos estaremos caminhando para nos submetermos as condições de causa e feito, face as provocações impostas pelo nosso livre-arbítrio, cujo resultado serão as nossas provas e expiações? Pois é exatamente a isto a que todos nós estamos submetido e sujeitos quando o resultado do nosso livre-arbítrio se manifesta pela sua absoluta independência e vontade.

 

                   Sim é tudo isso e mais alguma coisa... O nosso livre-arbítrio, de fato se constitui num imenso vôo, “in solum”, o nosso vôo solitário, para a área do invisível e imprevisível, haja vista sempre estarmos a reclamar e a sofrer dores, provas e expiações, todas evidentemente conseqüência da postura adotada pelo nosso livre-arbítrio.

 

                   O nosso livre-arbítrio se quiserem saber, é na verdade um provocador, um instigador contumaz dos nossos passos erráticos, os quais desvirtuam as nossas ações, comportamentos e atitudes. Por isso tanto ouvimos dizer: “errar é humano”. Ora, mas o que é que tanto provoca esse “errar é humano”? Quem é que se sente na posição e no direito de contrariar o senso comum das coisas, das ações e atitudes mais consentâneas e racionais? O nosso livre-arbítrio, claro... Quem já não conviveu com essa brutal realidade de perceber, pressentir, de saber, de reconhecer que infringe que desrespeita seus próprios pressentimentos naturais, contrariando assim a sua própria consciência, a qual  muitas vezes pressente o alerta, lá no fundo da alma querendo dizer: tudo bem, é este o caminho que você quer seguir, que você quer trilhar?  Você sabe que esse não será ou não vai ser o melhor resultado e as melhores conseqüências... Mas é isso o que você quer e, você vai fazer? E, o nosso livre-arbítrio desafiador, daquilo que é da ordem natural das coisas, opta, decide pelo imprevisível, pelo intimorato e inconseqüente, e o resultado logo virá com o sofrimento e o pagamento com as dores da alma, pela correção imponderável, do rumo tomado de forma e de maneira errada e inconseqüente...

 

                   Mas, o livre-arbítrio é isso mesmo, ele sabe que assim agindo ele está se igualando a uma força dominante que controla e domina tudo, ele sabe que pela condição que lhe foi outorgada – o termo livre-arbítrio por si mesmo já denota isso, seja: poder para agir independentemente – pode ele  se comparar com todo esse aparato da Criação, se acha, se sente na condição de até mesmo desafiar e enfrentar essas leis. O nosso livre-arbítrio sabe, percebe que lá no fundo no fundo detém uma nesguinha do poder de Deus!   

 

                   Só que o desafio do livre-arbítrio é contra ele mesmo. Pois o livre-arbítrio foi estabelecido pelo Criador Absoluto de tudo e de todas as coisas, exatamente com essa capacidade de provocar a desestabilização daquele que é o resultado das suas próprias condições de existir, que é o Ser Espiritual. O Espírito que é dono de uma Consciência  Individual e que se encontra e está infinitamente muito mais acima e em condições superiores em se comparado com o livre-arbítrio.


                   Ou seja, o Espírito, que é o que constitui a nossa Individualidade tem consciência, sabe que é condição sine qua non, a convivência pacífica com esse elemento provocador que habita em nossa personalidade, destinado a ficar nos testando, nos provocando e até mesmo instigando a cairmos  em contradição, falhas e erros pela vida a fora, até que nos convençamos de que “errar é humano”, mas permanecer no erro é um atraso indescritível, insuportável, tudo isso fruto do nosso tão decantado e defendido livre-arbítrio, que no fundo no fundo não passa ou não deixa de ser um tremendo carrasco da nossa própria ignorância e desconhecimento. Porém, ou o que é bem pior, e que devemos reconhecer, ele o nosso livre-arbítrio impera dentro de nós em virtude da nossa relutância e teimosia em não acatar, aceitar e seguir os mandamentos das Leis de Deus!

 
Rio, 24/08/2011


 

    

 

 

 

 

domingo, 10 de fevereiro de 2013

O TEMPLO DA IGREJA DE DEUS NÃO É DE PEDRA...


 



Pois, entendam, meus irmãos! A igreja de Deus não precisa de templos, Deus está onde seus filhos estão. Se Deus fosse depender de templos, de dízimos, de obreiros, e da boa vontade dos homens para operar seus feitos, suas misericórdias e caridades para com os que disso necessitam, quem seria Deus? Pois, vejam, observem que os homens se dão à arrogância de dizerem que Deus é fiel... Ora, meus queridos irmãozinhos, como vocês podem exigir de Deus que Ele seja fiel às suas próprias palavras, se é Ele próprio o autor dessa obra que se chama o ser humano, e que a esse mesmo ser Deus dispõe de todos os meios e condições para que a sua obra vivifique, cresça e prospere para atender aos seus desideratos. Deus, pois, entendam os que querem e tem condições de entender, seja os que têm olhos para ver e ouvidos para ouvir: Não é que deva ser Fiel a você ao que Ele mesmo disse, porque está no próprio Deus, isto sim a FIDELIDADE dos seus atos e palavras. Deus é a própria fidelidade, nós é que temos que lhes ser fiéis e respeitar, seguir e cumprir o que as suas palavras nos ensinam e demonstram, seja: O caminho, A verdade e a Vida, que foi exatamente esta mensagem que nos trouxe o seu Filho Amado Jesus. Porém, Jesus não tinha e nem dependia de templos para reunir a sua igreja – a igreja são todos os seguidores de Deus e dos seus representantes na terra. Imaginemos se tivesse  Deus que reunir seus filhos e seguidores no mesmo lugar e templos para só então ministrar-lhes  seus ensinamentos e conselhos. Que lugar seria esse que comportaria todos e tantos filhos reunidos... Não a palavra de Deus está no coração de todos os que O compreendem e seguem. Onde estiver uma criatura sua Deus está presente, independentemente de estar este em templos, em  uma edificação, etc., porque Deus sempre vai onde nós estamos. Os templos invenções dos homens é coisa do poder temporal não dos poderes divinos. Os templos se transformaram em lugares para contemplação das vaidades humanas, nada tendo em especial da vontade de Deus. Se se quiser dizer que deverá haver um lugar sagrado para se reunirem os obreiros da palavra de Deus, para fazerem reflexões, meditações, preces, cultos velados e respeitosos à vontade do nosso Criador, aí sim deverá haver tais lugares para que  todos e qualquer um possa freqüentar e se harmonizar com a palavra de Deus e seus seguidores, porém respeitosamente, meditativamente, silenciosamente, em unção ao saber e à vontade da Consciência divina. Esses deverão ser lugares sagrados, santos, onde se possa ir e encontrar a igreja de Deus reunida, igreja essa representada pela fé,  a reverência e a submissão à vontade de Deus. Nunca cobrando de Deus ou de qualquer outro representante dele a obtenção do que se quer, pois sim por merecimento se deverá rogar a benevolência do seu sagrado nome para sarar suas dores e sofrimentos tudo na medida e proporção do merecimento e da manifestada  fé de cada um dos seus filhos. Portanto meus queridos irmãozinhos, o templo da igreja de Deus é o seu próprio coração, que é uma miniaturazinha do coração de Deus que sempre espera que essa miniaturazinha esteja preparada para ser agasalhada pelo imenso templo que é coração de Deus.
Rio, 10/02/2013, às 11:12:13h
Emmanuel Avelino

domingo, 3 de fevereiro de 2013

O COSMO É A IMAGEM DE DEUS


 
Como de costume diariamente leio um jornal para me manter de certa forma a par dos fatos. Quaisquer que sejam os fatos... Um deles me traz um imenso desconforto, é quando leio notícias dos ditos homens de ciência. Ciência aqui essa acadêmica que está voltada para todos os aspectos propriamente científicos. Ou seja, os homens que se dedicam de com corpo e alma, voltados para pesquisar e estudar as coisas e os mistérios da natureza e desvendar essa incógnita denominado o Cósmo.

Nunca fiquei a vontade diante das declarações e dos citados  relatórios e divulgações das ditas pesquisas científicas. Especialmente quando a notícia que leio me diz respeito à ciência astronáutica, astronômica e astrológica. Melhor seria dizer: cosmológica.

Ora veja, o ser humano que habita o nosso planeta nunca vai poder desvendar e muito menos confirmar o princípio da criação dos tempos dos universos. Não há condições mentais para isso incutida, inserida, introjectada, colocada nas nossas células orgânicas capazes de puder entender o processo intelectivo do criador do Cósmo. A procura do entendimento das leis naturais e eternas, nada contra, devemos procurar, pesquisar, esmiuçá-las e tudo o mais. Porém querer falar dizer e propalar que se está a desvendar o início e a origem de tudo, é mero desconhecimento, para não dizer ignorância dos fatos que devem ter sido  um dia desencadeados para confirmar  a  existência de tudo isso que vemos aí,  com  a nossa visão, e  até com a ajuda de poderosas lentes projetadas para o vazio do infinito, possam observar.

Os seres que habitamos a terra ainda somos de medíocre capacidade intelectiva, somos mesmos algo muito insignificante, em comparação com a grande inteligência diretora de todo esse contexto cosmológico que mantém e sustenta todos os universos galáctico. Se se quiser estabelecer comparações, que é o que muitos gostam de ponderar e argumentar, vamos a ela, pois.

Vejamos: é do conhecimento daqueles que se preocupam com a nossa existência, seja ele de que dimensão for, apontam o ser humano como sendo um sistema orgânico complexo de uma engenharia arquitetada e comparado e idêntico ao Macrocosmo, por isso mesmo dizem que somos um sistema denominado de microcosmo. Pois bem, se é assim também sabemos que dentro do ser humano habita, existe um universo incomensurável de microorganismos, infinitamente pequenos mas que são forças imponderáveis, e que pelas pesquisas existentes são bilhões e bilhões desses seres miudíssimos, ínfimos, insignificantes que só os podemos detectar e ver mediantes potentes lentes de microscópios que são aparelhos destinados a ver um universo invisível de seres vivos e orgânico que habita dentro de cada ser humano.
Pois bem, o ser humano é mesmo essa precária e miserável criatura existente no contexto dos seres orgânicos que só serve mesmo para ser um receptáculos das energias de um SER denominado de ESPÍRITO, que formatado pelo seu mesmo criador, tem por condições ao ser enviado para determinados planetas como o caso do nosso, se vista desse corpo que denominamos de humano, para que esse mesmo ESPÍRITO possa desempenhar as suas faculdades intelectivas.

Neste planeta denominado de terra esse ser espiritual só pode empregar nos máximo a quantia de 10% do seu potencial intelectual. Ou seja, estamos como ser humano no rabo da fila daqueles seres existentes no Cósmo como um todo. Como a um miserável desses poderá se dar e destinar um potencial de conhecimento à altura daqueles que são verdadeiramente os condutores e coordenadores dos sistemas galáticos do Cósmo.

Seria de fato o máximo, querer tanto conhecimento e poder de domínio que pudesse se suplantar a todos os fatos conhecidos até esta fase de evolução dos que habitam esse planeta. Nós seres humanos no atual estágio em que nos encontramos temos que nos conformar e conviver com as nossas limitações. Para os Senhores do tempo e do espaço e que são os detentores do conhecimento das leis plenas e perfeitas do Criador Supremo, isto aqui é uma colônia de impurezas e imperfeições para serem estudados os seus habitantes como verdadeiras cobaias de vermes os quais servirão para estudos e pesquisas que servirão a projetos a serem desenvolvidos em planetas do mesmo nível de atraso e imperfeição idêntico ao da terra.

Não temos para onde correr, pois nem precisamos de lentes potentes para detectar o que agora estamos argumentando. Olhem para a desgraça perpetrada pelos nossos semelhantes ao patrocinar e promover a matanças dos seus próprios semelhantes; a matança de tantos seres humanos pela fome e a escassez de alimentos e meios de saciar todas essas agonias; a promover a contaminação dos ares e águas com a produção de tantos gases poluentes  e que destroem o meio ambiente, assim como os ecos sistemas e a camada de proteção solar que agasalha o nosso planeta terra.
 
Nessa hora o que diz e faz o conceituado colegiado da inteligência e da ciência acadêmica que tanto se apressa em dizer que o que transcende ao seu toque manual é descartável?  Ora, se eles se supõem tão poderosos e avançados, por que não apresentam uma solução para todo esse universo de descontrole e despreparo que campeia a mente do ser humano, hoje, aqui e agora no planeta terra? Onde se justifica dizer que têm o conhecimento para varar os espaços infinitos e afirmar que detêm o conhecimento das origens dos mundos planetários se não conhecem nem o próprio ser humano, do qual ele mesmo não passa disso? Que ciência é essa que não produz o remédio e a cura de todos os males que assolam a vida orgânica dos habitantes deste planeta, mas se diz aparelhada a mandar seres a conhecerem outras galáxias, apenas pelo prazer e a empáfia de se dizer detentora e portadora do poder da vida?

Essa ciência não serve à humanidade porque dela se afasta, pois temos que admitir que a humanidade não pertence apenas aos sete bilhões de seres humanos que põem os pés no solo deste orbe terrestre. A humanidade do Cósmo é infinita e incomensurável, jamais um cientista de qualquer quilate  poderá detectar o universo desse número e desse teor. Por não entender e nem querer aceitar esse conhecimento que transcende ao meramente material, a ciência dita acadêmica fica à margem da verdadeira  ciência que alimenta as verdades eternas e as leis naturais, que são irrefutavelmente parte da criação de um ser, por todos nós inatingível, que para nós e para muitos se chama Deus. A ciência não conhece Deus, a ciência teima em não conhecer Deus, a ciência, parece, não desejar conhecer as reais leis daqueles que detêm todos os princípios e teoremas pelos quais se fundamenta a própria ciência. A ciência pelo que se nos apresenta, quer descartar Deus e se constituir como detentora de todas as verdades que inquestionavelmente só podem pertencer a Deus.

Rio, 19/07/11.
 
Emmanuel Avelino.

 

O VERBO DIVINO

Oh! nós pequeninos seres do verbo

Que fazemos desse mesmo ser...

Que o poder do pensamento do verbo

Criou...

Que a luz venha e se faça em minha mente

Oh! rasgo da amplidão viva da energia cósmica

Penetre por Deus a minha consciência

Inunda a minha miserável matéria impura

Permita-me poder sentir a sua mão

Purificadora....

Porém dá-me condições de poder compreender

Os entraves de minha caminhada para a luz

Frutos da minha própria vontade

Pois não sabe distinguir o caminho de Deus

Pois que segue piamente o das trevas

Mas que agora sufocada implora arrependido

Perdão...

Permita-me doravante poder seguir os passos

Do cordeiro de Deus

Os passos de seu filho Jesus que nos dá a Paz!

Rio, 20/07/11

Emmanuel Avelino.

http://conhecereis-a-verdade.blogspot.com.br

                 http://jesuscristianismo.blogspot.com.br 
 
 

QUE SÃO OS DÍZIMOS?...




                   Meus irmãos – permitam-me assim chamá-los, já que somos filhos do mesmo Pai – como é difícil se colocar histórica-filosófica-moralmente, diante deste imenso, assombroso e crucial tema, aparentemente usado e empregado por todas as seitas credos e religiões do planeta. Verdadeiramente é de causar medo, pavor àquele que se atreve abordar e tocar neste ponto “X”, calcanhar de Aquiles, ponto fraco dos que se dizem defensores e seguidores das palavras empregadas por JESUS na sua última encarnação neste planeta.

 

                   Primeiramente vamos ver o que nos dizem os filólogos, exegetas e lexicólogos, ou seja, aquelas pessoas que se dedicam a pesquisar, esmiuçar e revelar o verdadeiro sentido das palavras do nosso idioma. Vejam: “dízimo” que é uma palavra que vem do Latim decimus, -a-, um, décimo, décima parte de um todo. Esta palavra, gramaticalmente falando é um “substantivo masculino”que tem como sentido e quer dizer o seguinte: a) décima parte = décimo, dízima; b) contribuição avaliada na décima parte de um rendimento, = décima, dízima; c) contribuição que a igreja católica exigia dos fiéis, e que consistia na décima parte dos frutos que colhiam; d) antigo imposto de pescado cobrado pela Guarda Fiscal, etc., etc.

 

                   Ora, nós sabemos, porque a história nos informa o que se encontra assentado em livros e atualmente em banco de dados da informática, que por causa desse terminho aparentemente insignificante, muitas atrocidades já foram perpetradas contra a humanidade. Seitas, credos, religiões, potentados e coisas semelhantes já se digladiaram se trucidaram e desunidos se agrediram, sacrificaram e se separaram em conseqüência de cismas e dissidência pelos interesses contrariados e até mesmo traídos, relacionados especificamente ao terminho denominado “dízimo”, e nós não podemos e nem devemos desconhecer, esconder e nem fazer vistas grossas uma vez que a história da humanidade está cheia de informações a esse respeito.

 

                   Não era isso que JESUS queria, vejam meus irmãos, estamos colocando a palavra “querer”, muito diferente da palavra “pregar, discursar, falar”. O que o carpinteiro da Galiléia queria, procurava, buscava era a obtenção da anuência, a concordância ao desejo de um para com outro, frente às necessidades das quais todos ali eram carentes. Podemos dizer que JESUS induzia à mente dos que ali viviam e seguiam ouvindo suas palavras, tentando dizer-lhes e aí sim, falar-lhes com as seguintes advertências, e aí pregando dizia-lhes: “de verdade em verdade vos digo: é dando que se recebe e perdoando que se é perdoado”. Concitando e convocando a todos, requerendo aos seus seguidores da necessidade de fazer o possível, de arranjar motivos para se permitir, tolerar(principalmente quando se estivesse acompanhado de negação, intransigência e má vontade) e admitir o desejo de estimar-se, o desejo de ver-se, o desejo de amar-se.

 

                   Eis como o Mestre dos Mestres cobrava dos seus seguidores a retribuição de tudo aquilo que lhes era oferecido. JESUS não lhes cobrava nem um prato de comida, se é que Ele dela mesmo necessitasse. Mas, o obejtivo de JESUS, a meta do seu querer, era que todos se confraternizassem e que se pudessem e estivessem em condições, que dividissem as suas posses e virtudes morais, com aqueles que sofriam na alma as dores da carne - a reencarnação na matéria - a isso poderiamos traduzir como sendo o amparo dispensado aos que sofriam, a piedade, o amor e o calor humano aos nossos semelhantes. Para isso era bastante que se oferecesse um ombro amigo, um ouvir caridoso, uma palavra amorosa e reconfortante para com o nosso irmão, estimulando-o a elevar a sua auto-estima em consonância com a vontade e o Amor de Deus.       

        

Assim JESUS pregava, proclamava e louvava ao Pai, pedindo-Lhe a graça de poder realizar o seu querer que era unir os homens e fazê-los compreender que não viera apenas para ser o Messias esperado para consagrar e salvar um povo, mas que viera em benefício de toda a humanidade do Orbe; para isto estava concitando a todos seguirem suas palavras, pois não estava ali para pregar aos peixes ou pregar no deserto, muito menos para falar a quem não quer perceber, ou a quem despreza o que se lhe diz.

 

                   Portanto meus irmãos, todo aquele que se apercebe e capta a Palavra Esclarecedora do Mestre, tem consciência irrefutável de que muito recebeu, muito foi beneficiado, muito conquistou com as dicas de JESUS, e tem ganhado muito, fábulas, somas incalculáveis, seguindo a fé e o caminho do bem, orientado pelas leis de nosso Pai maior que é DEUS. Esse ser humano sabe sobejamente que deverá retribuir com ações, palavras e atos, àqueles que ainda não descobriram esse caminho, porém, como cada um vai retribuir e destinar a sua gratidão, só o seu coração poderá saber, nem mesmo JESUS interfere porque senão estaria interferindo numa lei Eterna criada pelo nosso Pai que É DEUS. Essa lei deixa a critério de cada um dos Seres criado pelo nosso Pai, que são os Espíritos, para agirem de conformidade com a sua consciência e o seu livre arbítrio. Sabemos sim, de que a quem muito se dar muito será cobrado. Esta sim, é uma lei para qual todos nós deveremos estar atentos para correspondê-la, sem o que estaremos constantemente em débito, Assim Falou Jesus!

Natal, 07/03/2011.

Emmanuel Avelino.