
Buscar a droga como meio de fugir da realidade é um caminho difícil e perigoso, devido as consequências físicas, psicológicas, familiares e sociais que isso acarreta. No aspecto físico, o uso reiterado de drogas destrambelha o equilíbrio neuroquímico do cérebro, acarretando, com isso, o desgoverno dos pensamentos e sentimentos, comprometendo o equilíbrio emocional e mental.
Do ponto de vista psicológico, o prejuízo principal é na área da vontade. Com o enfraquecimento da vontade, o indivíduo se torna fraco frente a subjugação que o desejo de consumir a droga traz.
A vontade é o dínamo da alma, a vontade soberana do espírito que decide se faz ou não faz isso ou aquilo. Para o uso do livre arbítrio necessitamos ter força de vontade. O uso da droga enfraquece esta vontade.
No aspecto familiar, o dependente envolve toda a família nas consequências dos seus desatinos, prejudicando a todos e envergonhando a família.
No aspecto social, tornar-se-á um marginal, no sentido que as pessoas passam a evitá-lo, a isolá-lo, como se ele fosse pernicioso.
Pior do que tudo isso são as consequências espirituais. Atrairá para si espíritos obsessores, que tão viciosos quanto ele mesmo, alimentará o próprio vício a custa do vampirismo, tornando-o escravo das hordas do mal.
Por tudo isso vale a pena pensar bastante antes de experimentar a droga.
Elizabete Diniz
Presidente da Cruzada dos Militares Espíritas
Natal - Rio Grande do Norte
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