IL POVERELLO

domingo, 20 de agosto de 2017

A EXISTÊNCIA ENTRE OPOSTOS MACHO E FÊMEA



NOSSO COMENTÁRIO SOBRE A MATÉRIA
Concordamos em parte e discordamos em outra.
Apenas esperávamos que o diagnóstico, a análise, por tratar-se de pessoa profundamente afeita ao trato sutil das energias vitais e espirituais, fosse mais abrangente e esclarecedor.
Acho que estou decepcionante!.., para não dizer decepcionado.
( Jornal o Tau19 de agosto de 2017 23:59
O espírita divaldo franco não é nenhum médico ou cientista e profundo estudioso do tema em tela.
Nem o poderia ser vez que falta-lhe a formação acadêmica devida e até imprescindível.
E fala por repercutir o que entidades espirituais o determinam.
Portanto que se façam interrogações aos espíritos com os quais o divaldo milita.
Porém se desejarmos conhecer a palavra ou as palavras e ensinamentos abalizados de um cientista, biólogo, médico, psiquiatra, espírita e profundo conhecedor do assunto e da alma humana, que nos dermos ao trabalho de ver, ler e estudar as obras - que são num total de 12 (doze) - do cientista jorge andréa dos santos.
Aí talvez, possivelmente teremos um vislumbre do que sequer conceituar todo esse orgástico assunto de concepções tão contraditórias e tão antagônicas e desencontradas sobre a matéria em estudo.
P S. Antecipadamente queremos nos pronunciar que somos a favor da transparência de toda e qualquer manifestação intelectual, ideológica e filosófica sobre esse ou todo e qualquer tema que se deva apreciar e debater.
( Responder )
Um Anônimo18 de agosto de 2015 20:09

É importante o debate sobre as questões que envolvem, sexualidades, expressão e identidade de gênero à luz do Espiritismo. Contudo, acho que esse post comete alguns equívocos no que tange um diálogo imprescindível que a Doutrina Espírita deve ter junto às discussões sociais a respeito da temática.
1. “O que faz uma pessoa ter um comportamento homossexual?” A forma como a pergunta conduz a temática já gera um certo desconforto ao exotizar/sensacionalizar, mais ainda, um tema que é tão natural e que deveria ser compreendido enquanto tal dentro da Doutrina dos Espíritos.
Não vejo a necessidade desta pergunta ser abordada desta forma para tratar das reflexões no campo desse tema. Sendo assim, considero que já houve um descuido inicial ao tratar deste tema.
2. "A Organização Mundial da Saúde tirou do seu código de enfermidades a opção sexual daqueles que têm interesses por indivíduos do mesmo sexo." É muito importante uma atualização dos vocábulos que envolvem as reflexões deste tema hoje, tanto à luz da Doutrina Espírita, quanto à luz das discussões atuais do Movimento LGBT's a respeito dos usos desses vocábulos. Considero que a palavra mais adequada, nesta sentença, seria "orientação sexual" e não "opção sexual".
Responder
Anônimo18 de agosto de 2015 20:09
3. “Anteriormente, tratava-se de uma questão psiquiátrica, no entanto, em face de estudos profundos realizados pela psicologia do comportamento, constatou-se que se trata de uma opção. A colocação diz respeito ao indivíduo que traz marcas profundas do seu interesse por individuo do mesmo sexo. Então, trata-se de uma tendência que tem origem na vida espiritual.”

Dentro de uma visão espírita, não dá para afirmar, categoricamente, através dos conhecimentos sobre reencarnação disponíveis, que a homossexualidade foi uma opção para todos os espíritos enquanto estavam no plano espiritual - tendo em vista os diferentes estágios de evolução que um espírito está inserido, que podem afetar o comprometimento de suas faculdades, a exemplo: a de livre-arbítrio – Portanto, não dá para afirmar que houve, de fato, uma opção de determinado espírito para nascer com orientação sexual homossexual.
É importante relativizar essas compreensões, para não cometer equívocos totalizantes. Dentro de uma visão social, não há opção sexual mas, sim, orientação sexual no tocante à homo/hetero/bissexualidade.
Esse argumento “trata-se de uma tendência que tem origem na vida espiritual.” Na minha opinião, esse argumento é descuidado, pois é totalizante e reducionista, ao desconsiderar o histórico reencarnatório de determinado espírito, ao qual, ele pode ter desenvolvido faculdades, compreensões, percepções, afetividades, afinidades também quando reencarnado e não necessariamente só no plano espiritual.
Acho que esse argumento deveria ser melhor explorado, para, mais uma vez, evitar equívocos e embotamento de compreensão a respeito de um tema tão rico e complexo.
4. “Se, por acaso, reencarna na mesma polaridade seguidamente, adquire a psicologia correspondente à sua anatomia. Se, de golpe, renasce na outra polaridade, pode apresentar a organização anatômica de natureza masculina e a psicológica, feminina, ou vice-versa.”
Esse parágrafo, trata de diversas compreensões, como:
• “reencarna na mesma polaridade seguidamente”, ao que eu entendi desta citação é que a polaridade, aqui, diz respeito à compreensão do sexo anatomicamente que, não necessariamente, terão suas completas faculdades – psicológica como uma delas - orientadas pelo sexo enquanto expressão anatômica.
• “pode apresentar a organização anatômica de natureza masculina e a psicológica, feminina, ou vice-versa.” A noção aqui de “psicológica” não pode ser confundida com sexo anatômico. Cabe dizer que essa expressão “psicológica” – como foi posta aqui, sem nenhuma conceituação precisa - pode ser compreendida enquanto sexo anatômico.
5. “No entanto, a opção da conduta sexual, o conúbio com alguém do mesmo sexo, são questões pertinentes ao livre-arbítrio.” Pela não conceituação do que o texto traz com “opção da conduta sexual”, subentendo que “opção de conduta sexual” se refira à opção que o indivíduo tem, neste caso do indivíduo homo/bissexual, em expressar ou não sua orientação sexual. Mais uma vez, é importante diferenciar que “opção de conduta sexual” não pode ser confundida com “orientação sexual”.
É imprescindível levantar essas discussões, todavia, é muito importante o cuidado e atualização do conhecimento para não gerar compreensões embaraçosas e equivocadas a respeito deste tema que é tão caro e importante para diversos espíritos encarnados.
Responder.




Alguns informam que a homossexualidade decorre da genética, outros que é da convivência familiar ou mesmo do ambiente onde a pessoa se desenvolve e outros, ainda, que é uma doença. O que faz uma pessoa ter um comportamento homossexual?

Divaldo Franco: 


A Organização Mundial da Saúde tirou do seu código de enfermidades a opção sexual daqueles que têm interesses por indivíduos do mesmo sexo.

Anteriormente, tratava-se de uma questão psiquiátrica, no entanto, em face de estudos profundos realizados pela psicologia do comportamento, constatou-se que se trata de uma opção. A colocação diz respeito ao indivíduo que traz marcas profundas do seu interesse por individuo do mesmo sexo. Então, trata-se de uma tendência que tem origem na vida espiritual.

Para nós, conforme Allan Kardec estabelece na questão número 200 de O Livro dos Espíritos, o Espírito em si mesmo é assexuado. Através da reencarnação, pode vir na polaridade masculina ou na polaridade feminina. Se, por acaso, reencarna na mesma polaridade seguidamente, adquire a psicologia correspondente à sua anatomia. Se, de golpe, renasce na outra polaridade, pode apresentar a organização anatômica de natureza masculina e a psicológica, feminina, ou vice-versa.

Quando nos referimos à opção pessoal, elucidamos que diz respeito ao comportamento sexual. Ser homossexual, amar alguém do mesmo sexo, é um fenômeno completamente normal. No entanto, a opção da conduta sexual, o conúbio com alguém do mesmo sexo, são questões pertinentes ao livre-arbítrio. Mas não consideramos que se trate de uma patologia, nem que signifique um distúrbio de comportamento, ou uma conduta de natureza reprovável.

O uso promíscuo do sexo é o que o torna execrável, em qualquer situação, tanto na homo como na heterossexualidade.


Do livro Divaldo Franco Responde Volume 2.
Mais informações, acesse: http://goo.gl/g5ZzPk














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